Vai fazer dois meses que nos abraçamos pela primeira vez e
dois que o mesmo não acontece. Este mês a “paixão intensa” fez um ano. E fazem
cinco horas que eu não te vejo, faltam oito horas e meia para te ver de novo!
O que eu estou fazendo da minha vida? Como posso dizer que
as pessoas não prestam atenção no presente, por olharem para o passado ou para
o futuro, se no momento faço o mesmo? Como eu posso dizer que te perdi? Se, na
verdade, eu acho que nunca tive! Cansa, cansa saber das coisas e não conseguir seguir daquela maneira. Me ensina a seguir tão rápido como você. Diz para mim, que as
vezes que eu te olho e acho que estás tento uma “recaída” é uma ilusão minha! Sei
lá, manda notícias sua, as vezes eu gosto um pouco de sofrer e de chorar, pois,
o pior de tudo é não saber nada de você!
Eu digo que nunca tivermos nada, mas você era o meu tudo,
você era tantas coisas. As vezes parece que tudo o que aconteceu, você já tinha
ensaiado antes, na hora certa largou seu papel e eu tinha que virar com o resto
da peça, mas será que você sabe como tudo acaba?
Já entendi. Tudo isso é apenas uma ilusão minha, eu tenho
que sair logo desse labirinto! Achei que te conhecia, mas me pergunto “quem é
esse?”
Nenhum comentário:
Postar um comentário